segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Um dia vou conseguir...entender a lógica da Ordem!

Permitam-me o desabado mais pessoal (menos característico do blog, mas eu avisei que o blog tinha mudado!).

Encontro-me inscrita como membro efetivo da minha Ordem profissional. Logo, tenho de pagar quotas. Pago anualmente um valor X.

Este ano, vou ter de interromper a minha atividade profissional por motivo de licença de maternidade. Questionei a Ordem sobre a possibilidade de suspender a minha inscrição nesse período. A resposta foi clara, mas não lógica. Posso suspender, claro. E o valor a pagar será re-calculado para não incluir os meses de inatividade. MAS, quando reativar a inscrição estou sujeita a pagar um valor Y.

Como já devem ter calculado o motivo do desabado é que o valor Y que me exigem  é superior ao valor que me iria ser reduzido por suspender por os tais meses. Feita as contas, fica-me mais caro suspender a inscrição e depois reabri-la do que manter tudo como está e pagar o ano civil completo (mesmo não exercendo durante os meses da licença).

E pergunto eu: isto tem lógica? Estou com dificuldade em entender a lógica de ter que pagar mais por querer suspender do que fazer de conta que posso exercer. Sou só eu que acho que não tem lógica? Nas outras Ordem também funciona assim?


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