terça-feira, 30 de abril de 2013

"Mas eu não consigo....!"

Hoje vou refletir acerca de outra frase que ouço muitas e muitas vezes: "sim, mas eu não consigo..."


tanta coisa pode surgir de uma frase aparentemente tão pequena e inofensiva. Será? Quando acreditamos que não conseguimos, nem sequer damos a oportunidade de tentar. Já partimos do pressuposto de que não vamos conseguir, logo todas as ações desencadeadas serão infrutíferas. AUCH! Se calhar esta frase não é assim tão inofensiva.

Vamos lá às propostas de reflexão:

1ª reflexão: já tentei?
 
2ª reflexão: quantas vezes?
 
3ª reflexão: de quantas formas diferentes?


Depois de percebermos que se calhar ainda não tentamos, ou tentamos uma vez, ou tentamos sempre da mesma forma, ainda assim há pessoas que dizem, "sim, mas eu não consigo"

e aí vem a proposta de reflexão seguinte:


4ª reflexão: e se conseguisse?
 
 
Se conseguisse, como faria? Se conseguisse o que tentava? Se conseguisse que resultados obtinha?
 
Proposta final: admitamos que não consegue, então faça o que faria se conseguisse!
 
 
arrisca-se a experimentar?
 
 
 
JS

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Quer? FAÇA!

Quantas e quantas vezes tenho ouvido dizer...
"queria tanto mudar de vida"
"queria tanto perder peso"
"queria tanto encontrar um emprego"
"queria tanto deixar de fumar"


queria? bem, não vou escrever acerca da diferença entre o "queria" e o "quero", vou escrever acerca do que se passa a seguir: faça!

muitas vezes dou por mim a perguntar: "e o que é que tem feito para isso?" ao que a maioria das pessoas me responde: "hã?". Quanto efetivamente respondem alguma coisa, dizem algo do género "bem, já tentei, mas não consegui" ou "já fiz 20 dietas" ou "já enviei mais de 50 CV's" ou "já deixei de fumar umas 10 vezes". E novamente a pergunta surge, quase automaticamente, "ok, então se já tentou X vezes e não funcionou, vai continuar a fazer o mesmo?". E aqui a maioria das pessoas (daquelas que responderam) diz: "hã?"

ou seja, a maioria das pessoas não está focada naquilo que realmente quer. Vai suspirando uns desejos ou sonhos mais ou menos reais que não torna em objetivos.

E mesmo definido objetivos, o trabalho não se esgota aqui. Devemos ter flexibilidade para se necessário, readaptar (tantas vezes quantas forem preciso) o nosso comportamentos para obtermos resultados diferentes.





Boas reflexões

JS

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Estou satisfeito com a minha vida?

Hoje tenho mais um mapa para vos permitir refletir.

A questão principal é: estou satisfeito com a minha vida?

Sigam o mapa a tracem as vossas próprias conclusões!





JS

terça-feira, 16 de abril de 2013

Causa ou Efeito?

No último post iniciei uma reflexão acerca da causa e do efeito e terminei dizendo que falaria mais da próxima vez. Pois bem, vamos lá!


O que é isto de estar "em causa" ou colocar-me "em efeito"?

Para começar, deixem-me dizer-vos que tanto uma como outra são crenças nossas, ou seja, nós é que fazemos a escolha de "estar em causa" ou em "efeito" e, como tal, somos nós, também, que poderemos fazer a escolha de mudar!

Quando me coloco "em efeito",  assumo que o que me acontece, não depende de mim, não é responsabilidade minha, depende dos outros - logo, não posso fazer nada para mudar. Sou um efeito das circunstâncias e dos outros. A vida "acontece-me".

Quando estou "em causa", assumo responsabilidade por mim, pela minha vida, pelas minhas escolhas. Sou responsável pela maneira como interpreto as coisas, como crio as minhas perceções, como assumo as circunstâncias.


E vocês, estão em causa ou colocam-se em efeito? Em que situações se colocam em efeito?


Boas reflexões!


JS

sábado, 13 de abril de 2013

"mas eu não tenho sorte nenhuma!"

Ontem ouvi esta frase e só pensei "e se...um dia, tu criasses a tua sorte?"

e bem, hoje é o dia que vos quero falar sobre isso: o facto de, ás vezes, nos desresponsabilizarmos da nossa própria vida!

outras frases parecidas com que se podem identificar é: "nós discutimos, mas eu não tive culpa!"; "a minha relação está a correr mal, mas não posso fazer nada", "eu bem tento, mas comigo não resulta" ou "eu já fiz de tudo, mas nada me corre bem".

cada uma destas frases poderia ser analisada por si, e daria, com certeza uma reflexão fantástica. Mas no fundo, o ponto convergente de todas estas frases é a crença que espelham de que a vida é algo que nos acontece (preferencialmente quando estamos distraídos). O que não deixa de ser engraçado! Engraçado, mas real. Ás vezes acreditamos mesmo que estamos da forma que estamos ou somos da forma que somos porque "não temos sorte", "não nos dão oportunidades", "nascemos numa família  ou Y" e blá blá blá.... toda a gente tem a sua história, o seu percurso e as suas dificuldades. A diferença é que algumas acreditam que não têm sorte nenhuma e outras vão e criam a sua própria sorte!


A diferença é entre estar "em causa" ou estar "em efeito"!

Curiosos?

Na próxima vez explico-vos um pouco melhor a perspetiva da causa e do efeito! :) Até lá,

boas reflexões!

JS

quarta-feira, 10 de abril de 2013

ACREDITAR!

Eis a proposta de reflexão para hoje: ACREDITAR!

 
... acreditar em quê?

Acreditar em si, acreditar que é possível, acreditar no sucesso, acreditar no seu objetivo, acreditar que vai conseguir. Porque se não acreditar, de que vale a pena fazer?

Ás vezes as pessoas transmitem-me mensagens como "vamos ver no que dá...", "vou tentar, se não der paciência" ou "talvez funcione...".

E eu sugiro, então e subsitituir essas frases por "vai dar", "vou conseguir", "vai funcionar".

Conseguem perceber alguma diferença, mesmo que subtil, nestes dois tipos diferentes de frases? Muitas vezes o nosso discurso é tão automático na palavra "tentar" que nos esquecemos que também tamos disponível a palavra "conseguir".

Boas reflexões!

JS


segunda-feira, 8 de abril de 2013

Quero ou vou fazer?

Se no último post tentei apresentar um esquema que nos poderá ajudar a perceber melhor se queremos mesmo o que dizemos que queremos, hoje a proposta de reflexão é sobre o passo seguinte: o fazer acontecer.

Quando percebemos que queremos MESMO alguma coisa, somos inundados por uma onda de esperança, otimismo e dinamismo. Afinal fizemos perguntas a nós mesmos e descobrimos o que realmente queremos. Sentimo-nos preenchidos, enérgicos e com vontade de mudar o mundo (ou pelo menos o nosso mundo). No entanto, várias pessoas reportam que depois desse sentimento inicial, o mundo (delas) volta a ser o mesmo de sempre, produzindo poucas ou nenhumas mudanças. Porquê?

Uma possível resposta é o fato de nos deixarmos "deslumbrar" com a espetacularidade da nossa descoberta. Ou seja, já descobrimos o que queremos, e isso é de tal forma bom, que nos esquecemos de dar o passo seguinte.

Se este passo (de saber o que quero) é fundamental, o passo seguinte - de começar a caminhar no sentido que quero - faz ainda mais sentido!

Não basta querer, é preciso fazer. Daí a questão de hoje: quero ou vou fazer?


e vocês, querem ou vão (estão a) fazer?




JS

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Queria ou Quero?

Ás vezes as mensagens que transmitimos a nós mesmos e aos outros começam por "gostava mesmo..." ou "o que eu queria..." ou "era mesmo bom se...".

Ouço diariamente, "se eu conseguisse..", "gostava mesmo de ser mais X...", gostava de ter..." e ás vezes basta questionar "quer mesmo?"

O que proponho hoje é uma pergunta (mais ou menos) "incómoda": "gostava" ou quer? "queria" ou quer? "era bom se.." ou quer?

Transforme o seu discurso numa pergunta, questione-se!

Vou dar um exemplo..


 
 
 
Boas reflexões!
 
 
JS

terça-feira, 2 de abril de 2013

Amarras

Começo por recordar o desafio do último post: "pense naquilo que realmente quer. imagine que consegue fazer. e agora faça!"


e então... fez?

Se fez, PARABÉNS! Está um passo mais próximo de ter/ser aquilo que realmente quer.

Se não fez, PARABÉNS! Está um passo mais próximo de saber o que o está a impedir de ter/ser aquilo que realmente quer.

O importante agora é refletir: O que o impediu de fazer? O que significa o fato de não o ter feito? Que desculpas usou? Costuma usar as mesmas desculpas noutras situações?


Todas as respostas a estas perguntas são informações preciosas que nos ajudam a perceber porque fazemos o que fazemos (ou porque não fazemos o que queremos.. ou pensamos que queremos..)

Hoje é o dia se soltar as amarras!

Já falei uma vez sobre como descobrimos o que queremos. Para a próxima vou falar com percebemos se realmente queremos o que dizemos que queremos.

JS

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Viver a 100%

No último post refleti em torno das não-escolhas e brinquei com as "meias vidas".

É possível, então, viver pela metade?

Quando proponho este tipo de reflexão, refiro-me às situações em que pensamos "era mesmo bom que..." ou "gostava tanto que...", "estive mesmo para fazer/dizer..", "estive quase lá" ou "um dia..."

ou seja, aquelas situaçõs em que nos ficamos pelos sonhos, pelos desejos, pelos suspiros, pelos "quase".. porque se quase fizemos, então não fizemos. Se estivemos mesmo para dizer, é porque não dissemos. A diferença entre quem sonha e quem consegue é quem faz!

Quer? Então faça! Gostava? Então faça! Sonha? Então faça!

Porque a diferença entre viver pela metade e viver a 100% é a diferença entre viver o sonho ou tornar o sonho a realidade. E às vezes é tão simples quanto isto: basta fazer acontecer!


 
Tem um sonho? Então o desafio deste post é: "pense naquilo que realmente quer. imagine que consegue fazer. e agora faça!"

JS